Criatividade é preciso!
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Criatividade é preciso!
(para potenciar a eficácia na comunicação)
No Estúdio de Comunicação, a palavra “criatividade” não é só um chavão simpático a decorar propostas. É matéria-prima do que somos. Do que oferecemos. Da forma como olhamos para o mundo e, sobretudo, para os desafios dos nossos clientes.
Durante muito tempo, a criatividade foi vista como o lado lúdico da comunicação — um toque final, uma cereja no topo do bolo. Mas a experiência — e a exigência crescente de quem nos procura — mostrou-nos que ela é, cada vez mais, o próprio fermento. É o que faz a massa crescer. O que torna as ideias viáveis, relevantes, memoráveis.
É isso que procuramos pôr em prática nos projetos que desenvolvemos, seja na produção de conteúdos, nas estratégias de comunicação, nos projetos de branding de território — onde o maior desafio é dar voz e imagem a lugares que são mais do que um mapa no smartphone: são memórias, histórias, pessoas, identidades, vida e futuro.
Definimo-nos sem medo como uma consultora criativa, porque construímos discursos e soluções que sem nós não existiriam. No Estúdio de Comunicação, aprendemos que a melhor forma de começar um projeto é perguntar: “O que é que ainda não foi dito?”.
Somos criativos porque olhamos para os desafios dos nossos clientes com olhos novos, com curiosidade, e com uma certa ousadia. Fazemos perguntas fora do guião, ouvimos com atenção e damos espaço às ideias que, às vezes, aparecem pela porta dos fundos.
Por que é que isto é importante? Porque comunicar já não é só “dizer bem”. É fazer sentido, surpreender, tocar, mover. E para isso não chega repetir fórmulas — é preciso criar, de verdade.
Seja num projeto de branding de território, onde ajudamos comunidades a descobrirem a sua própria voz, ou com os nossos Gastronautas, que nos desafiam a ir mais longe na forma como pensamos, produzimos e contamos histórias — a criatividade está sempre no centro. Mas é uma criatividade com sentido, com chão, com gente dentro. Que não se impõe — propõe. Que não se exibe — resolve.
É um trabalho de costura fina: pegar na estratégia, na estética, no conteúdo, e alinhá-los com propósito. Fazer com que tudo bata certo — e bata fundo.
Às vezes temos ideias malucas. Outras vezes, basta um detalhe bem pensado para mudar tudo. Como no mercado: nem sempre é a banca mais vistosa que tem o melhor tomate. A criatividade também vive da intuição, da escuta, da escolha certa no momento certo.
Queremos que os nossos clientes nos escolham por termos esta arma secreta: por sermos cúmplices no processo, por arriscarmos juntos, por propormos soluções inesperadas — mas eficazes. Por sabermos que comunicar não é só mostrar o que se faz, é revelar quem se é. É dar ao outro o que o outro sozinho não alcançaria.
E isso, felizmente, pode fazer-se num caminho comum.